Às vezes
me pergunto: será que ela sabe que é tão chata? Tem dias que me faz perder a
fleuma embora saiba que sua chatice é involuntária. E vou mais, é distribuída
em diversas categorias.
Sua voz
é irritante, parecida com o miado de um gato quando está no cio. E quando quer
monopolizar as atenções, fica pior ainda, pois faz voz de criança. Uma agressão
aos ouvidos.
Pior
ainda quando quer dar uma de sexy e faz caras, bocas e bicos para as fotos. Que
aliás, são sempre iguais. Parece uma pata que chupou limão podre! Quem viu uma
foto, viu todas. Agora, a maldade: imaginem um gato filhote miando e no cio
tentando ser sexy e com bico de pato? Vou até o banheiro vomitar e já volto
para concluir esta crônica.
E vou
mais, ela é a legítima chata pavão, que só tem olhos para si mesma e para
centralizar as atenções. E, infelizmente, não está em extinção, pelo contrário,
se multiplica, rapidamente, como toda boa erva daninha rasteira.
Como
toda praga, quer impor suas ideias, forçando aceitar seus argumentos. Tem
sempre aquele velho discurso repleto de frases feitas e adjetivos ensaiados em
frente ao espelho por horas e horas. Se acha bem-educada, elegante e
sofisticada, mas, infelizmente, não tem classe nenhuma! É apenas digna de pena
e, aqui entre nós, pena o pior sentimento que podemos ter por alguém. - JK.
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