sábado, 20 de janeiro de 2018

Seja diferente, faça a diferença





Descubro que a maioria das pessoas gosta mesmo de reclamar, não gosta de ajudar, por a mão na massa e trabalhar, fazer acontecer. Não adianta você sentar e esperar que as coisas aconteçam, dê uma forcinha, ajude e colabore!

Se você quer um namorada ou namorado, dispa-se de todos os preconceitos e bobagens que acumulou durante o ano e que a sociedade te impôs e abra o seu coração. Aceite a pessoa como ela é: rica ou pobre, branca ou negra. Namore com a alma não com o status financeiro, família ou com o sobrenome, tão pouco com o pouco com beleza ou corpo definido e sarado. Não esqueça que quando você namora alguém, este alguém você quer para vida inteira, não por um, dia, um mês, um ano.

Se você trabalha no comércio, como eu, comece  chegando e cumprindo o horário. E, não espere que os outros tragam o cliente até você. Ao invés de ficar sentada reclamando atrás do computador em pensamento, ajude trazer o cliente, colabore! Permaneça mais na loja, ajude o teu padrão a crescer que por consequência, você também irá crescer!

De nada adianta fazer fofocas nos corredores e reclamar. Fofocas não vão trazer clientes ou pagar o seu salário. Canalize suas energias em boas ações. Ligue e convide seus clientes, compartilhe as publicações de seus colegas, publique no whats ou facebook e, principalmente, permaneça dentro da loja, pois nenhum patrão paga funcionário para desfilar ou sentar nos corredores. Sem contar que fica horrível você entrar em um estabelecimento e encontrar aquele grupinho de gente conversando e rindo sem fazer nada. A vontade e de desviar o corredor ou dar meia volta e ir embora.

Se você trabalha em uma indústria, além de chegar e cumprir o horário, produza, seja um bom funcionário. Vista a camiseta e honre seu salário. De falsos trabalhadores, o mundo está cheio!

Se você frequenta uma igreja ou culto, pratique o que você acredite. De falsos religiosos e profetas o mundo também está cheio.

Seja diferente! Seja honesto, seja educado, seja gentil, seja humano... Isso é uma raridade nos dias de hoje! Façamos a diferença. Ainda dá tempo  de rever e deixar um mundo melhor para os que virão depois de nós, nossos filhos e netos. - JK

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Desabafo

Por alguns dias cheguei a me importar com a opinião de algumas pessoas que se intitulam amigas aqui no facebook ou no instagram, que reclamaram que eu postava demais, perguntavam aos amigos se eu ia concorrer algum cargo político nas próximas eleições. O que dizer destas pessoas a não ser - (desculpe a sinceridade: infelizes, desprovidas de amizades verdadeiras e que vivem num mundo de aparências e falsidades.  

Pra começo de conversa, se vocês não querem se expor, não querem aparecer, não entrem em nenhuma rede rede social. E, se vocês entraram apenas para criticar, vocês não passam de fofoqueiras, maldosas que gostam de cuidar da vida dos outros e não dá sua própria vida, que, com certeza, não deve ser perfeita.

E, respondendo as perguntas feitas aos amigos, não, eu não vou concorrer a nenhum cargo político embora tenha sido convidado. E, se por acaso eu concorrer em 2020, pode deixar que eu vou sim bater na tua porta e pedir o teu voto.

Infelizmente as pessoas tem o péssimo hábito de julgar, criticar, não suportam ver ninguém mais felizes do que elas. Eu aprendi que nestas situações o melhor é mandar um belo dane-se para elas e continuar a ser feliz, ignorar a opinião alheia.

Sei que não é fácil de uma hora para outra falar “ eu não ligo para opinião dos outros”, mas é preciso para sermos felizes, assim  como é preciso admitirmos que nem todo mundo vai com nossa cara. E, não devemos fazer nada para tentar agradá-las. Por que se importar com alguém que não se importa com você?

Afinal, elas não pagam suas contas, elas não frequentam suas casa, elas não sabem sua realidade, são apenas amigas virtuais ou amigas que não fazem parte do seu cotidiano, não saem com você para uma festa, um happy ou um simples café, pois se convivessem com você, te conheceriam um pouco antes de saírem por aí falando besteiras.


E, pra finalizar, o mundo não esta preparado para o que é impar, afinal, vivemos num mundo de iguais, onde tudo é ditado por uma sociedade consumista e de modismos. Desculpe, mas não me enquadro! - JK


quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Nerd


Apesar de eu nunca ter me considerado “nerd”, o termo foi me atribuído muitas vezes ao longo da minha vida  e mesmo achando que é utilizado erroneamente, admito que me enquadro no que se tem por via de regra como padrão para ser considerado nerd. Sempre gostei de escrever e ler. Gostava de atividades que não dependessem tanto de esforço físico, embora adorasse andar de bicicleta e carrinho de lomba.

Sempre preferir ler do que correr ou jogar futebol, ou vôlei. E o pior, na primeira série eu já sabia ler e escrever muito bem. E, assim fui crescendo com o gosto pelo estudo, por querer saber sempre mais, aprender, aprender e aprender. Mas, logo na infância, descobri que eu era um “nerd” diferente, fora dos padrões do que se qualificava de “nerd”. Eu era agitado demais, ou seja, hiperativo.

Gostava de andar de bicicleta e andar de carrinho de lomba, além da nadar. Aliás, vivia quebrado, pois era super desastrado e distraído. Eu era – e ainda sou – um perigo para eu mesmo.

Na adolescência, além de estudioso, adorava festas e beber. Prestava muita atenção nas aulas para não precisar ter que estudar em casa e poder sair para as noitadas. E pensa em alguém que bebia? Sim, bebia muito! Fico de ressaca só em lembrar.

E, contrariando ser “nerd”, ou sendo “nerd” as avessas, aos 14 anos, já namorava, morava sozinho e pegava algumas coleguinhas e a famosa Dolly. Jamais um “nerd” faria isso? Risos.

Na época da faculdade, chegava estudar, devorava livros, para mostrar que eu sabia mais do que os professores. Adorava travar longas batalhas de conhecimentos entre professor e aluno. Bem, até aí, nada de “nerd”, diria metido a besta mesmo. Mas, e as festas da faculdade? Help! Os filmes americanos que retratam as festas estudantis deles são sessão da tarde para as minhas. Como dizia o ditado popular: muito sexo, muita droga e rock n roll.

Não, não tenho vergonha de quando me chamam de “nerd”, pelo contrário, sinto-me orgulhoso. Como sempre digo, antes “nerd” que burro ou drogado. Sim, sou ”nerd” , muito prazer! - JK

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Retorno



Sim, ao contrário do que alguns “amigos” menos informados pensam, aqueles que ainda não me conhecem pessoalmente, eu gosto de pessoas, amo estar acompanhado. Aliás, no meu trabalho, vivo cercado de pessoas e amo isso.
São centenas, pra não dizer milhares dependendo do dia. E,  eu adoro conviver com cada uma delas, conversar, trocar abraços na medida do possível.
Sim, eu tenho muitos amigos e com eles convivo muito bem e amo cada um deles. Amo estar com eles, rir com eles, beber com eles. E, com eles saber de outros amigos que passaram por nós e hoje trilham outros caminhos.
Sim, eu gosto de namorar, de ter uma vida a dois, jantar de casais, cinema, viagem, festas... Sim, na medida do possível eu sou normal. Só convivo bem comigo mesmo. Não deixo de fazer nada por estar sozinho ou por não ter alguém que me acompanhe.
Volto a frisar: em determinados momentos eu sou a melhor companhia para eu mesmo, outros não. Nestes, quero amigos, quero abraços, risos contagiantes, gente falando e gesticulando muito.

Para um bom entendedor, meia palavra basta, é o que eu sempre digo e é o que diz o ditado! Pessoas felizes não julgam, aceitam! Não criticam, respeitam! - JK

Solilóquio

Um dos prazeres destas férias, além de ter viajado, foi ter ficado sozinho, sem mãe, irmã, sobrinhos, amigos... Fiquei em casa, fechado, isolado, com meus cds, livros e dvs. Oras ficava sentado em frente ao pc navegando na internet, ora baixando filmes para depois, encantado, em frente a televisão, assisti-los. Li muito também. Devorei livros e mais livros, além de ter escutado muita música.


Aproveitei o silêncio que o apartamento proporcionava e travei longos conversas comigo mesmo. Algumas produtivas, com respostas que eu jamais esperava escutar de mim mesmo. Desses curiosos colóquios saíram interessantes ideias e meditações de elevada espiritualidade, afinal, é preciso cuidar da alma, não só do corpo.


E, por falar em corpo, voltei a pilotar o fogão, resgatar velhas receitas de infância que aprendi com minha avó ou com minha mãe. E, ouso a dizer, que ficaram uma delícia, todas.


Sei que muitos irão me achar doido – sim, eu assumo que sou -, mas este período comigo mesmo foi salutar e enriquecedor. Me surpreendi ao dialogar-me com o meu outro eu.


Hoje, recomeço a trabalhar e compreendendo melhor o que é a vida e o porquê de muita coisa... Ás vezes, só o isolamento pode dar esse sublime prazer. - JK


terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Apaixonei, gostei!

Já me apaixonei diversas vezes. Sim, verdade! Me apaixono fácil e, como tudo que é fácil, vai fácil. E, ouso dizer, que conheci pessoas legais, interessantes, inteligentes e outras, nem tantas. Mulheres que beijavam bem e sabiam como enlouquecer um homem na cama. Mas, também, tive o desprazer de conhecer gente sem sentido, sem noção, chatas, pegajosas, interesseiras, fúteis e ruins de cama. 
Já me apaixonei pelo cheiro de determinadas pessoas, pelo simples calor de um abraço ou de um sorriso farto quando encontrava com o meu. Sim, já tive mulheres de todas as cores, tamanhos, umas que falavam demais, outras de menos. Conheci mulheres que ficavam sexy mesmo despeadas, ao acordar, outras, somente arrumadas e produzidas. Já tive mulheres sadomasoquistas, locas na cama e as pudicas. 
Já me apaixonei por pessoas que tem um jeito maroto de conversar, malicioso no andar e mestras na arte do amar. Sim, já gostei de ser conquistado com carinho e de ser maltratado e mandado na cama. Já gostei de meios sorrisos abertos na malandragem, cintas ligas, espartilhos e aquele salto alto com chicotinho. 
Já gostei de rostinhos e corpos lindos, outros nem tantos.Já goste de mulheres simplesmente pelo prazer da caça, do abate do que do prazer. 
Eu já amei conversar com todas elas sobre futebol, música, cinema, teatro, chocolate e até mesmo, novela e culinária. Eu já amei seduzir e deixar ser seduzido. Eu já amei ver elas de roupas íntimas ou fazendo um strip-tease. 
Eu já amei beijos de línguas ardentes e gozos fartos. Eu já amei as roupas que as vestiam, os óculos que adornavam seu rosto e, principalmente, seu carisma, simpatia. 

Eu já amei, hoje não amo mais. Mas, amanhã, talvez volte a amar. – JK


segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Procuro

Sou difícil de me apegar. Gosto de liberdade, poder ir e vir aonde bem desejar, esteja eu na companhia de um grande amor, com os amigos ou simplesmente sozinho. Amor não é prender, sufocar, querer viver a dois, vida de um. Amor é liberdade, confiança, respeito, cumplicidade e prazer.

Amor tem que ser cozido no fogo baixo, aos poucos, que primeiro fica quente, depois ferve e, depois de ferver, não se apaga. Amor tem que ter olhos nos olhos, respiração ofegante, tonturinhas, arrepios e desmaios. Ah! E apelidos bobos, estes são fundamentais.

Para haver amor, se existe realmente amor, é preciso ser brega, ser ridículo, pagar micos. Fazer altas juras de amor, cometer absurdos e ao mesmo tempo ser contido em público, pois o amor não é para ser divido em público, mas sim, completado entre quatro paredes.

Amor, não é mesmice, calmaria. Tem que ter seus dias de fúria e tempestade. E, depois dos tsunamis, saber pedir desculpas, sem julgar, sem esfregar erros na cara, sem fazer joguinhos para ver que é o vencedor. Amor é perdão!

O amor quando chega, muda nossas vidas, floresce um jardim ou um campo de futebol em nossos corações. Ele constrói um novo universo, uma nova vida dentro de nossas vidas, cura as feridas, coloca um band-aid e mertiolate com carinho, assoprando para não doer ou arder.

Eu, ainda acredito no amor e, ainda, espero, amar muito, sentir aquele friozinho na espinha, ou aquele pé gelado procurando calor nas noites de frio. Como dizia Frejat:  Eu procuro um amor que seja bom pra mim. Vou procurar, eu vou até o fim. – JK



Caxias do Sul

Caxias do Sul me encanta e fascina
Há tantas ruas lindas e parques arborizados
Tanta italiana bonita e alemoas generosas
Tantos gringos conservadores e imigrantes legais.

Caxias do Sul, terra do trabalho e da fartura
Que todos os dias recebe turistas de braços abertos
Suas belezas naturais ou pontos turísticos exaltam a cultura italiana
Seja o monumento ao Imigrante ou a Casa de Pedra.

Caxias do Sul da gastronomia farta
Do “xis” enorme e saboroso do Jayme Rocha ou do Tonico Lanches
Do filé do Danúbio e do galeto do Alvorada
Dos rodízios de massas e pizza, ou do churrasco do Imperador.

Caxias do Sul, meio milhão de habitantes
Segunda maior cidade do Estado e eleitoral
Caxias do Sul carinhosamente chamada como pérola das colônias

Como não amar-te ou não ser teu filho! – JK