Ele se
intitula uma pessoa religiosa. Nas redes sociais prega o amor, paz,
cumplicidade e o espírito de união! Enquanto isso, na via real, é soberbo,
prepotente e muitas vezes: irracional Só a sua opinião e decisão é a que prevalece!
Como
gestor, apesar de excelentes ideias, é tóxico! Algumas de suas atitudes fazem
mal a saúde, porque permite uma certa toxicidade para quem esta a sua volta.
Ouso dizer: narcisista, centralizador e muitas vezes grosseiro. Ele não se dá
conta do mal que faz para determinadas pessoas. Às vezes é incapaz de enxergar
suas falhas devido a sua autoestima ser elevada e possuir uma necessidade de
controle para ser sentir, minimamente, estruturado. Ele machuca o outro, mas
sem perceber!
E não
adianta você varrer o incômodo para baixo do tapete, pois uma hora ou outra
você decide largar tudo, desistir de seus próprios resultados pois ele não
aceita seu feedback. Não vale a pena você se desgastar por algo que você não
vai mudar e que você é inferior e subordinado na escala da empresa.
Um gestor
bem sucedido não é aquele que vem em seu caminho, apenas conquistas e sucesso,
mas sim, aquele que lida com os problemas e enfrenta os erros, além de
valorizar e escutar sua equipe. De nada adianta valorizar a equipe dos outros
se ele não souber valorizar a sua própria equipe.
Falar
com o time, compartilhar informações, entender expectativas, evidenciar pontos
de melhoria, alinhar as necessidades da empresa e dos colaboradores, também são
ações de um bom gestor. O feedback é essencial para direcionar o trabalho da
equipe rumo ao alcance dos objetivos organizacionais. Lembrando que: o bom
gestor sabe que trabalha com pessoas competentes e não as vê como ameaça.
Valoriza todos por iguais, sem distinções de cargo atuante.
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