domingo, 28 de janeiro de 2024

Se eu partir, não chores por mim!

 Se eu morrer amanhã, não quero que me digam palavras bonitas ou que tenham saudades eternas. Quero tudo isso em vida! 


Lembre de mim todos os dias, rezem por mim e pela minha saúde diariamente, me procure, me mande um whats, convide para um cinema ou jantar. Dê risadas comigo, me conte causos, deixe eu saber de você, da sua vida e queira saber da minha.


A vida é curta, por isso sou exagerado e intenso no amor, no amor a família, ao trabalho e aos meus amigos. Não deixe para dizer que me ama depois que eu partir. Diga, demonstre em vida. Renda-se as suas vontades mesmo que você perceba que é um erro.! É melhor se arrepender do que você fez do que deixou de fazer.


Ao longo dos meus 58 anos, vivi intensamente! Amei muito e fui amado! Ergui castelos e vi muitos desmoronar. Mas, não me arrependo! Me joguei de cabeça. Eu sou assim, um eterno gurizão que fala alto, gesticula, abraça, gosta de tocar e, por ser complemente estabanado, um simples tapinha nas costas ou ombros vira um empurrão.


Acima de tudo, sempre coloquei a família acima de tudo, depois os amores, trabalho e amigos. Mas, guardo todos comigo em pensamento e no coração.


Se eu partir, não quero choro. Quero sorrisos, música e uma rodada de café e salgadinhos. Sempre fui um eterno apaixonado por tudo isso e, na hora da minha despedida, quero isso comigo.


Sou exagerado e não me arrependo disso! Sou imoderado no dizer eu te amo, no abraço apertado, na vontade de trabalhar e, nas postagens. Alvo de críticas de muitas pessoas que dizem ser minhas amigas. Estou nas redes sociais para postar, para ser visto e lembrado. E, vou mais, nem tudo que posto é o que eu vivo ou penso. 


Eu sou assim: sou intenso e ardido! Meu mundo gira rápido, acompanha o avanço tecnológico. Quero viver o que me resta intensamente como se não houvesse o amanhã. 

O que quero dizer é quando amadurecemos aprendemos a ver e sentir a vida de outra maneira. E por incrível que pareça a vida flui naturalmente, positivamente, ou seja, você sorri para a vida e ela retribui. – Jk



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