quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

No pen-drive do meu kazinho!

 Quem me conhece sabe que sou apaixonado por música! Até aí, tudo bem, nem uma novidade! Mas, será que as pessoas sabem do poder e a fascinação da música sobre os espíritos e sobre o nosso espírito? 


No meu entender a música tem o poder de penetrar nos mais recônditos escaninhos da alma. Ela mexe diretamente com a nossa emoção nos permitindo, muitas vezes, uma catarse. Explico: o ouvinte não presencia mais a sua dor ou a sua alegria unicamente, mas sim, de todo o universo em sua plenitude. Uma cadeia sonora toda conta e permite que aquela sensação seja sentida por várias pessoas ao mesmo tempo.


Às vezes penso: como uma pessoa conseguiu captar e vivenciar tão bem o que estou sentindo. Até parece que o autor ou cantor sabia o que eu estava sentindo, querendo ou imaginado. Outras vezes chego a ser egoísta e me aproprio da música como ela fosse minha.


E, aqui entre nós, existem músicas atemporais, que não envelhecem nunca e parecem conter memórias vividas e sentidas. Trazem de volta o nosso passado ou lembram lugares, objetos, pessoas e sentimentos. Sem querer, criamos uma playlist de nossas vidas. 


Sim, as músicas tocam nossa alma e coração, volto a frisar e alteram nosso humor como um rojão. Podem nos alegrar, por para cima, fazermos dançar, assim como podem nos por para baixo, deixar tristes e melancólicos. São momentos sublimes e mágicos.


Apaixonado por música, ouso dizer que ela desnuda a alma, nos revela e expõe. Ela pode ser expressiva, comunicativa, nostálgica, sensual ou mística. A música é talvez a mais preciosa das artes. É o encontro do homem com sua natureza e infinito! - JK




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