sábado, 25 de novembro de 2023

Dino” eu sou!

Sim, os dinossauros ainda habitam a terra. Eu sou exemplo disso, afinal, são quase 56 anos. Além de mim, existem os dinossauros das bandas que fizeram sucesso ontem. Para quem gosta de rock como eu, sabe que não é loucura chamar o líder dos Rolling Stones, Mick Jagger, de dinossauro do rock, ou Jimmy Page, guitarrista e fundador do Led Zeppelin.


E, quem de nós não conhece um dinossauro? Em toda família, todo emprego, toda amizade, existe um dinossauro que amamos ou somos fãs. Eu mesmo me considero um dinossauro da pronta entrega, afinal, são mais de 25 anos nesta área.  Hoje mesmo, um colega de trabalho brincou, carinhosamente, comigo sobre isso. E, ouso confessar que: gostei do apelido. Envelhecer como nossos conhecimentos é um privilégio, embora, diariamente, aprendemos com os mais novos.


Eu mesmo sou péssimo com computadores e celulares, embora não seja resistente a tecnologia, pelo contrário, adoro! Mas, ainda tenho muito que aprender. E, quando penso que aprendi, um programa ou celular novo, surgi um mais avançado no mercado. E, aqui em tom confessional, confesso que prefiro os velhos livros de papel aos eletrônicos. Eu ainda gosto de sublinhar, rabiscar, dobrar a página deixando eles com aquela maravilhosa e linda orelha de burro.


Embora esteja mudando, ainda prefiro escutar música no velho e bom cd. Adoro manusear, olhar a capa e encarte e, principalmente, ler a ficha técnica para saber que toca os instrumentos, quem compôs o arranjo ou compôs a letra e melodia. Mas, começo a baixar músicas e filmes pela internet para depois escutar ou assistir no pen-drive. E, confesso que: estou fascinado com isso. É tão simples, rápido e barato. Sem contar que: o que não existe na internet, não existe no mundo real. Tudo isso me encanta!


Sim, sou um “sauro”, como acabei de me apelidar.  E, cá entre nós, não invejo em nada esta nova geração. Não sou de viver do passado, não sou museu, mas sei que minha infância, adolescência e mocidade, foram muito melhor do que a maioria destes jovens de hoje. Me sinto realizado e feliz em poder completar 52 anos em dezembro. E o melhor: tenho muito orgulho de repassar os conhecimentos que a vida me ensinou. – JK




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