Há tempos não chorava tanto, aliás, chorar de soluçar. Acredito que meu psicológico esteja abalado, pois não é normal tantas lágrimas assistindo a um filme. Aliás, filme que eu já vi e revi dezenas de vezes. Mas, é impossível não rir e chorar assistindo a Marley & Eu.
E, aqui entre nós, quem não se
emocionou com a história do atrapalhado cão labrador, “o pior cão do mundo”
como dizem os protagonistas do filme. O roteiro aborda de maneira simples e
original as questões do cotidiano de qualquer família.
Eu mesmo, nos tempos da adolescência
tinha o Ling-Ling, um cão pequinês travesso e aprontão como o Marley. E assim
como Marley, tivemos que fazer uma eutanásia devido a idade e algumas doenças.
Ling, ao contrário de Marley, não destruía a casa, mas odiava gatos. Não podia
ver um que saia em disparada e eu atrás chamando feito louco e ele nem ai pra
mim.
Ling-Ling também não deixava ninguém tocar em mim, era
ciumento, abocanhava quem me tocasse. Extremamente corajoso e valente para o
seu pouco tamanho. Era só eu dizer “pega” que ele mordia a canela das pessoas.
E, era guloso como eu! Adorava chocolates e leite condensado. E, aqui entre
nós, cachorros peraltas nos deixam mais felizes. Impossível não amar e rir das
travessuras deles!
Hoje, a Penélope tomou conta do
nosso lar e corações. A pequena maltês, ao contrário de Marley e do Ling, é
comportada e praticamente uma lady: fina e educada, além de amorosa e
companheira. E, aqui entre nós, quem tem
um cachorro ou qualquer animal de estimação é mais feliz. E, para encerrar esta
crônica, compartilho uma frase do filme Marley & Eu:
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