domingo, 8 de novembro de 2020

Quem tem animal de estimação é mais feliz!


 Há tempos não chorava tanto, aliás, chorar de soluçar. Acredito que meu psicológico esteja abalado, pois não é normal tantas lágrimas assistindo a um filme. Aliás, filme que eu já vi e revi dezenas de vezes. Mas, é impossível não rir e chorar  assistindo a Marley & Eu.

 

E, aqui entre nós, quem não se emocionou com a história do atrapalhado cão labrador, “o pior cão do mundo” como dizem os protagonistas do filme. O roteiro aborda de maneira simples e original as questões do cotidiano de qualquer família.

 

Eu mesmo, nos tempos da adolescência tinha o Ling-Ling, um cão pequinês travesso e aprontão como o Marley. E assim como Marley, tivemos que fazer uma eutanásia devido a idade e algumas doenças. Ling, ao contrário de Marley, não destruía a casa, mas odiava gatos. Não podia ver um que saia em disparada e eu atrás chamando feito louco e ele nem ai pra mim.

 

Ling-Ling  também não deixava ninguém tocar em mim, era ciumento, abocanhava quem me tocasse. Extremamente corajoso e valente para o seu pouco tamanho. Era só eu dizer “pega” que ele mordia a canela das pessoas. E, era guloso como eu! Adorava chocolates e leite condensado. E, aqui entre nós, cachorros peraltas nos deixam mais felizes. Impossível não amar e rir das travessuras deles!

 

Hoje, a Penélope tomou conta do nosso lar e corações. A pequena maltês, ao contrário de Marley e do Ling, é comportada e praticamente uma lady: fina e educada, além de amorosa e companheira.  E, aqui entre nós, quem tem um cachorro ou qualquer animal de estimação é mais feliz. E, para encerrar esta crônica, compartilho uma frase do filme Marley & Eu:

 

“Para um cão, você não precisa de carrões, de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um pedaço de madeira já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário? “ - JK

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