E de repente, não mais que de repente escrever tornou-se um hábito, uma terapia para minha sanidade mental. Como se alguém soprasse no meu ouvido pequenas histórias a ser contada para meia dúzia de leitores. Ao fim de cada publicação, um comentário favorável ou negativo. Acho fundamental esta interação nas redes sociais, não apenas curtidas vazias de pessoas que tem preguiça de se comunicar.
No meu blog, sempre desatualizado, meus contos são pessoais e confessionais. Escrevo o que penso e vivo. Às vezes fantasio, torno a escrita mais atraente, atrativa. Sem contar que nem tudo que escrevo é verdade, apenas um texto fictício.
Nem todo mundo gosta de ler, principalmente, textos com mais de quatro linhas ou de temas complexos. Nem todos gostam da mesma coisa, como por exemplo, de texto de amor. Alguns preferem de ação e, a grande maioria, de textos com looks do dia ou de indicação de lojas e cosméticos. Outros preferem textos de autoajuda ou que os faça rir, engraçados.
E, se você não gosta de um texto que escrevo, tens total liberdade para comentar, não me importo, pelo contrário, faço questão. Acho fundamental saber sua opinião, mesmo que negativa. A vida não é feita somente de acertos, mas de erros e tropeços. – JK
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