Ah! Se vendessem paciência em farmácias e em supermercados, com certeza, iria faltar o produto e eu seria o cliente número um, pois nos atuais dias, paciência é o que menos tenho. Sim, não tenho mais paciência para gente falsa, para gente burra, para gente que não cumpre suas tarefas, para quem se faz de esperto e não é, para gente que vive no celular e esquece dos seus afazeres e das pessoas na sua frente, para pessoas que não assume seus erros e por aí vai. Ah! Não posso esquecer, não tenho paciência para pessoas más e mal amadas espécie que se multiplica como as ervas daninhas.E, não podemos esquecer de nossos políticos, o raça triste.
Sim, a paciência está em falta no mercado, eu que diga. E o pior, a paciência sintética dos calmantes esta em alta. Eu que diga também. Até eu aderi ao modernismo das pílulas mágicas.
Pior, vamos morrer de um ataque do miocárdio amanhã por sermos ansiosos demais. E, a empresa que trabalhamos vai continuar a existir, o ex-amor também vai continuar a viver, teus falsos amigos e falsos colegas vão se alegrar por você ter partido desta e você não ganhou absolutamente nada. E vale salientar que o mundo parou só para você. Para os outros, ele continuou.
Então, me questiono, até quando vale a pena perdermos a paciência como eu perdi hoje com uma colega? Não ganhei nada, apenas mais estresse. O problema não foi resolvido e nem será. Chego a conclusão que vestir a camiseta não nos leva a nada. Ninguém reconhece. As pessoas reconhecem quem não faz nada, quem espera e não faz acontecer. Confundem amizade com profissionalismo. Esquecem que você pode ser um excelente amigo mas um profissionalmente, você deixa a desejar. Na mesa de um bar, na hora da risada, todos são bons, mas na hora de por a mão na massa, vestir a camiseta, quem veste?
Infelizmente, atualmente, inverteram-se os conceitos. E haja paciência meu Deus! Por favor, daí-me paciência! - JK
Nenhum comentário:
Postar um comentário