sábado, 5 de agosto de 2023

O forte sexo frágil!

 Os tempos mudaram, as mulheres também. Esta nova geração de mulheres foram criadas para serem completamente independentes. Elas estudam, trabalham, ocupam cargos de destaque na sociedade. Enfim, foram educadas para ganhar e conquistar o mundo.


Grande parte dos homens e da sociedade ainda vende a figura da mulher como sendo aquela que tem que se se ocupar com a casa, com os filhos. Elas tem que viver em função da família.

Mas, cá entre nós, este tempo passou. Hoje as mulheres “voam” alto e não fazem mais parte da antiga crença de serem o sexo frágil, pelo contrário, elas são mais fortes que o homem. Talvez não em força bruta, mas em todo resto.

Hoje, elas não buscam um homem para constituir uma família. Se preciso, optam em serem mais solteiras, sustentam e criam os filhos sozinhas. Elas não ficam com qualquer homem por medo de ficarem para “titia” como se dizia antigamente.

Querem um homem que seja bom na cama, que saiba satisfazê-las, conduzi-las aos orgasmos múltiplos. Sim, elas querem e exigem sentir prazer, não tem vergonha de dizer do que gostam e de gozar.

As mulheres atuais também não gostam de dar satisfação para seus parceiros do que fazem ou deixam de fazer. Elas adoram e preservam sua liberdade. Gostam de sair com as amigas e, até mesmo com os amigos e, de voltarem tarde. Preferem jantar fora do que ter que preparar as refeições. E, principalmente, não tem a menor disposição em lavar nossas roupas, cuecas. Fazem questão dos direitos iguais e estão certíssimas.

Dividem com os maridos as responsabilidades e os afazeres da casa, de criar os filhos. Os dois lavam, passam, arrumam a casa, cozinham e educam os filhos. Mulheres não gostam e nem querer andar para trás. Querem usufruir do espaço conquistado com muito suor e sofrimento ao longo dos anos. E, ainda há muito a conquistar, afinal elas são a maioria neste mundo e sem elas não somos ninguém, nem filhos.

São elas a responsável pelo maior milagre do mundo: a vida. Elas merecem todo nosso amor e respeito. Principalmente, serem tratadas com igualdade, com muito amor e carinho. Elas são “O forte sexo frágil” – JK



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