Os últimos dois anos não tem sido fáceis,
acredito que para ninguém! A pandemia que se alastrou pelo mundo tirou milhares
de vidas, destruindo inúmeras famílias e espalhando uma onda de dor imensurável
deixando o planeta mais triste, carente de abraços, carinhos e afetos.
De repente, de um dia para o outro, a morte
passou a circular livremente entre nós, fazer parte do nosso cotidiano.
Resultado: óbitos, falecimento e desencarne. O sistema vivo começou a se
decompor e mostrou que, apesar de estarmos tão avançados, ainda não sabemos
lidar com epidemias ou catástrofes.
Estamos sempre querendo driblar a morte na
esperança de novas tecnologias que nos façam imortais ou que estendam a nossa
vida ao máximo. Mas, infelizmente, a
morte anda a nossa espreita, sempre! Se pensarmos bem, a todo instante, tem
algo morrendo ao nosso lado: animais, vegetais, microrganismos e pessoas. A
única certeza é que tudo tem seu início, meio e fim.
A morte, a grande protagonista deste início de
século, traz a esperança de que o mundo vai ser reconstruído sem injustiças
sociais, gerando prosperidade a todas as classes sociais, acabando com os
privilégios dos ricos e políticos. Sonhar não custa nada, embora saiba que é um
sonho impossível! – JK.
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