Aqui entre nós, gordo sofre, ainda mais quando
a gente mora em região de colonização italiana, onde a gastronomia é farta,
além de irresistível. Uma porção alimenta, perfeitamente, duas pessoas. Bem,
sou exceção, pois no meu ponto de vista, a porção é exata para a minha fome.
Até o xis de Caxias do Sul é enorme! Você não consegue comer sem talhares de
tão grande – bem, eu consigo!
Além da fartura da Serra Gaúcha, como bom
gordinho, adoro comer! Meu exercício favorito é a mastigação. Impossível
resistir a uma boa polenta frita ou “brustolada”, uma sopa de “agnolini” e uma
infinidade de massas, galeto “amenarosto” e salada de maionese. Meu deu água na
boca só de pensar! Ah! De sobremesa, sagu com creme e um bom vinho tinto para
ajudar na digestão. Amo muito isso!
Infeliz do inventor do açúcar que me faz comer
barras e mais barras de deliciosos chocolates e dos famosos doces de Pelotas.
Queria que os doces, frituras e farinhas não engordassem ou que as saladas verdes
e coloridas tivessem mais sabor fazendo com que meu cérebro libere opioides,
proporcionando prazer ao corpo como os doces.
Pois é, a vida de gordinho tem sido dura comigo
e não existe outra solução a não ser fechar a boca! Ah! E trocar de amigos.
Optar pelos que não bebem, não gostam de jantar fora e de transar. Dar
preferência para os que malham todos os dias e mesmo assim são felizes! É com
eles que eu vou me enturmar! Fui! – JK
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