Sim, sou gordinho, eu assumo! Eu e meus
quilinhos a mais convivemos muito bem, uma perfeita união estável. É claro que
algumas vezes, dependendo da roupa, me sinto empacotado a vácuo. Mas, o pior, é
quando você gosta de uma roupa e não existe teu tamanho, pois o GG é o G de
ontem.
Sei que sou fofinho, simpático e carismático.
Já para alguns, tenho o corpo avantajado, com excesso de pneus, enquanto para
outros, excesso de gostosura! E aqui entre nós, não sei por que gordo incomoda
tanto! A gente não faz mal a ninguém, a não ser a nossa própria saúde.
E por falar em saúde, quase às vésperas de
completar 54 anos, cheguei a conclusão que preciso fechar a boca, me alimentar
melhor e comer menos bobagens. Primeiro passo é fazer uma dieta e equilibrada,
seguido de uma academia, que, aliás, não vai ser fácil nenhuma das duas
resoluções. Será um desafio e já rezei para todos os Santos me ajudarem para ter
persistência, garra e muita, mas muita força de vontade e não desistir no dia
seguinte da matrícula, como sempre acontece!
O terrorismo começa só de pensar em erguer
pesos, fazer séries de exercícios repetitivos para não ficar com o corpo
parecendo uma “chimia de uva” mal apurada, ou seja, mole! Só eu sei o quanto é
triste destilar litros de suor e fazer os abomináveis abdominais.
Hoje mesmo contei os pneus da minha barriga e
descobri que tenho quatro, mais o estepe! É tanta gordura que dá para fazer uns
20 quilos de banha ou mais. Confesso que me olho no espelho e tudo o que vejo é
uma enorme “salsicha bock”. Triste realidade de um gordinho! – JK
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