Faltando menos de dois meses para ter feito
algo que deveria ter começado em janeiro, eis que, finalmente, resolvi recomeçar
a dieta. Mas, não pensem que é por motivo de saúde ou estética - embora sejam
fundamentais -, mas para poder comer e beber mais nas festas de Fim de Ano. É
muita festa para poucos dias!
Pois é, resolvi criar vergonha – não sei por
quanto tempo -, e recomeçar a dieta. Inicialmente, marquei hora - outra vez-,
na nutricionista. Já sei de tudo o que ela vai falar, mas, mesmo assim vou até lá
ver se não chegou uma dieta milagrosa e que promete eliminar 10 quilos e um
mês.
Seguidamente, enquanto o dia da consulta não
chega – na primavera eles estão sempre lotados -, estou abdicando das porcarias
e guloseimas deliciosas que me acompanharam durante a pandemia. Confesso que vou sentir saudades delas,
afinal, eram ricas em açucares, eram coloridas artificialmente e banhadas na
fritura. Ah! Como eu amo muito isso! Mas, agora, só produtos naturais, veganos
– acho bonita esta palavra, chic, sem contar que esta na moda ser vegano. E, é
claro, produtos dietéticos!
Tento me convencer que não existe nada mais
gostoso e saboroso do que um prato de brócolis cozido no vapor acompanhado de
insonso e anemico, peito de frango, mas tá difícil! Meu cérebro é esperto, não
se convence fácil! Estou reeducando ele para que aprecie água como ele ama uma
cerveja estupidamente gelada, mesmo sabendo que este precioso líquido faz bem
ao coração, ajuda na insônia, evita cálculo renal, fortalece os ossos e previne
o Alzheimer. Juro que não entendo porque a cerveja não vem com bula nos cascos.
Estou aprendendo a tomar leite, mas com manga,
na esperança de que de dor de barriga e eu vá aos pés a todo instante. E mal
comecei a dieta e já não aguento mais ver ovos e batata-doce na minha frente.
Será que os ovos ao invés de serem cozidos na água ou transformados em omelete,
não podiam ser fritos, assim com as batatas-doces? Elas deveriam ser fritas em
azeite de oliva ao invés de serem assadas no forno. Sonhar não custa nada! – JK
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