Sábado de manhã, acordo
cedo. Da janela do quarto andar acompanho o nascer do sol. Na play list, Sade
toando sem parar.
De repente, a memória me
trai e vem você no meu pensamento. Recordo com carinho que você foi o meu
grande amor, a razão do meu sorriso por anos a fio.
Impossível não lembrar das
nossas conversas e das noitadas sem rumo, literalmente, perdido na capital gaúcha.
Com certeza, bons tempos!
Trinta anos depois, te
reencontro na despedida de uma amiga e observo que continuas linda, com o mesmo
sorriso e simpatia que me enfeitiçou. Teus filhos, nossos filhos cresceram, o
tempo passou, mas no fundo, ainda somos os mesmos, dois adolescentes que
queriam mudar o mundo. – JK
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