Há mais de um ano de isolamento, de reaberturas
irresponsáveis, descaso capitalista e discursos negacionistas, aqui estamos em
mais um feriadão, onde se pode tudo e ao mesmo tempo não se pode nada. Sabemos
que a pandemia ainda existe e precisamos continuar nos cuidando. Isto é, se
temos respeito e consideração por nós mesmos, familiares e pelos nossos amigos.
Os feriados que, antes eram festivos, para grande
parte dos brasileiros tornou-se uma enorme dor de cabeça. O alto e abusivo
preço de tudo nos impede de ir e vir, exemplo maior são a gasolina e o diesel.
Os preços de tudo vêm aumentando diariamente, desvalorizando ainda mais os
baixos salários dos trabalhadores.
Fazer rancho nos supermercados tornou-se um luxo,
assim como encher o tanque de gasolina de um carro. Aqui terei que ser irônico:
“virou uma ostentação!” Ir com menos de R$ 100, 00 ao supermercado ou posto de
gasolina é sinônimo de vergonha. E a luz, o que me dizem: um assalto no bolso
do trabalhador!
Resta saber se dentro de alguns meses teremos
motivos para as tradicionais comemorações de fim de ano. Muitos trabalhadores
continuam de feriado permanente, sem emprego desde o inicio da pandemia,
enquanto a fome e a miséria não esperam e batem na porta dos brasileiros. Estamos
aprisionados em nossos lares, chorando a perda de amigos e familiares ou
ajudando a cuidar de quem ficou com sequelas da convid.
Hoje, 7 de Setembro, só nos resta ir as ruas e
lutar por melhores condições de vida e
por políticos menos corruptos. O futuro do Brasil esta em nossas mãos! – JK
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