Hoje acordei estranho, mais estranho do que o normal. Aquele insuportável bom humor e sorriso, não acordaram comigo. Do nada me pego paralisado, olhando para o nada e o pensamento em outra dimensão, uma espécie de transe. Estou desligado da vida, sem ânimo e com vontade de mandar tudo para aquele lugar. Mas, sem antes gritar: “para o mundo que eu quero descer!”.
Estou sem inspiração, mas preciso escrever, desabafar. Esta angustia que estou sentido chega a doer. Nem o delicioso café da minha colega Jussara ergueu o meu astral. Nem parece que hoje é sexta-feira. E, pra completar, fria e chuvosa.
Faço minhas orações e dobro os joelhos. Tenho fé que este desânimo vai passar e que Deus vai iluminar os responsáveis por esta tristeza. Eu sei que amanhã, independente de tudo, eu estarei bem, mas eles, tenho certeza que não. Continuarão amargos e arrogantes. Ouso a dizer que tenho pena delas e quero apenas a distância. Pessoas tóxicas fazer mal.
E mergulhado neste oceano de Fé, na Capelinha de Nossa Senhora de Caravaggio, peço forças para prosseguir meu caminho. Agradeço pela vida, saúde, amigos e família, na certeza de que ela também os protegerá com seu manto. E, amanhã, tudo estará em harmonia outra vez! E, apesar desta agonia que estou sentindo, um sopro de felicidade ainda resiste dentro de mim! – JK.
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