domingo, 7 de fevereiro de 2010

Esquecido, eu!?

  Não pensei que meu blog tivesse tantos leitores. Conversado com algumas pessoas, descubro que inúmeras já leram alguns textos ou todos. Como quase ninguém deixa um comentário, pensei que só tinha quatro leitores, os meus fieis seguidores: Márcia, André, Nina e Ivan.

  Nestas conversas, virtuais ou não, muitas coisas me foram cobradas. Pra variar, esqueci alguns nomes de pessoas virtuais que admiro. Também esqueci alguns nomes de pessoas que tenho o maior carinho por não estarem tão presentes hoje em meu cotidiano, mas que tenho o mais carinho. São elas: Marilise, Vanessa, Odete, Luis, Carlos, Paulo, Júlio entre outros. Espero desta vez não ter esquecido de ninguém. Mas, com certeza, esqueci. Risos. Perdão desde já!

  E, por falar em distração, acho que sou a pessoa mais distraída, estabanada da fase da terra. Consigo esquecer nomes, datas, compromissos, quebrar e derrubar tudo, quando não caio sozinho. A perna esquerda costuma falhar e chão ai vou eu. Quem vê eu caindo não entende nada.

  Quando encontro alguém na rua, evito chamar pelo nome, pois, com certeza, vou errar. Recordo de uma atendente de confeitaria que errei seu nome por mais de um ano. Ela era um doce como a doceria em que trabalhava. Só descobri que não era Vera seu nome devido ela ter me questionado. Na verdade, seu nome era Márcia. Daquele dia em diante passei a chamar ela de Vera Márcia. Risos!

  Mas, engano maior foi no dia de entrevistar a primeira dama de Caxias do Sul, Vera Vânin. Na hora de chamar seu nome, disse Neusa Collares, então primeira dama do Estado. Ela ficou louca. Não entendi, afinal as duas eram loiras e primeiras-damas. Risos.  

Talvez meu pior esquecimento tenha acontecido em Porto Alegre. Eu e Fernanda, minha namorada na época, fomos ao Ocidente dançar. Uma certa hora, cansado, resolvi ir embora. Até aí, tudo bem!

  Fui para casa, tomei banho e fui dormir. Lá pelas 4h, a campainha começou a tocar desesperadamente. Fui atender. Para minha surpresa, era a Fernanda. Fui pra casa e esqueci dela na danceteria. Risos. O esquecimento resultou num tapa na cara e uma vermelhidão medonha nos dias seguintes.

  Este ano, fui convidado duas vezes consecutivas para um jantar na casa de um amigo. E não é que consegui esquecer. Nem preciso dizer que ele ficou “P” da vida comigo. Com justa causa né! Não tiro a razão dele.

  O engraçado, é que preciso comprar um agenda 2010 e vivo esquecendo. Nunca me lembro de comprar. Enquanto isso sigo minha vida, esquecendo de tudo, às vezes até de mim.

Um comentário:

  1. Imagino a ira da Vera ao ser confundida com a Neusa. Morro de rir só d epensar. Vc PT, jamais imaginei. Ah! Se eu fosse tua namorada, te matava. Onde se viu esquecer a namorada no bar.

    ResponderExcluir