Quando você madurece – tá bem,
não muito – aprende que não deve fazer determinadas coisas – mas faz -, para
agradar as pessoas com quem você convive diariamente. Tudo para se sentir
querido, amado pelas pessoas. Mas, aí eu pergunto: até que ponto vale a pena?
As pessoas querem apenas sugar
sua energia, sua felicidade. Somos bons para elas enquanto o sim for a última resposta.
Experimenta dizer um não? Acabou a amizade e o coleguismo. Descobri que o importante, hoje, e estar feliz
comigo mesmo, viver a vida com intensidade, afinal estamos aqui apenas de
passagem e, principalmente, não criar expectativas.
Eu descobri que a felicidade esta
escondida nas cosias simples da vida como um happy com amigo ou um chimarrão no
parque. Ela esta escondida nas páginas de um bom livro ou na melodia de uma canção.
Encontramos também a felicidade em um
abraço sincero, no escurinho do cinema, numa simples viagem até a cidade do
lado ou naquela jantinha em boa companhia.
Com a maturidade descobri o prazer
nas coisas simples da vida. Mas, com isso não quero dizer que um bom salário
fará alguém infeliz. Assim como também não quero dizer que ter um apartamento
grande, recheado de obras de arte, será um passaporte para tristeza, pelo
contrário!
O que quero dizer é quando
amadurecemos aprendemos a ver e sentir a vida de outra maneira. E por incrível
que pareça a vida flui naturalmente, positivamente, ou seja, você sorri para a
vida e ela retribui.
Maturidade – Jk 24.01.20
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