domingo, 12 de janeiro de 2020

Um conto erótico

Estes dias, na fila dos frios de um supermercado – olha eu aqui de novo -, conheci uma professora dona de um cérebro invejável. Uma boa representante das mulheres inteligentes. Só para ter uma ideia, nas horas vagas ouvia Coltrane, lia Sartre, contemplava Dali e fã de Godard. Simplesmente exalava saber.

E eu que sempre fui fascinado por mulheres fortes e inteligentes me senti burro como uma porta do seu lado. Queria ter apenas ¼ da sua sapiência. Mas, mesmo me sentindo inferior, não me fiz de rogado e encarei aquela linda mulher de 1.79 metros. Respirei fundo e convidei-a para jantar que, para minha surpresa, aceitou.

De repente, durante o jantar, uma aura de silêncio se fez. Nos olhamos e sorrimos. Pontos de suor na minha testa delatavam que estava nervoso. Neste momento ela segurou minha mão, sorriu e me disse: “quero fazer amor com você, agora”! Chamou o garçom, pagou a conta e rumamos à um motel.

Lá chegando, me jogou contra parede, segurou com força meus braços e beijou-me. Ela era extremamente sedutora. Me senti como o policial Nick Curran, em Instinto Selvagem. Quando me soltou do lascivo beijo, me jogou em uma poltrona, escolheu uma música no radio e maliciosamente começou a dançar enquanto fazia um strip-tease. Foi a visão mais encantadora e sexy que já vi em todas as minhas vidas.

Vestindo apenas espartilho com cinta ligas, pediu uma champanhe, me ofereceu uma taça e lentamente despiu-me. Pegou minha mãe e me levou até a banheira que começava a encher. Lá, me deu champanhe na boca e fez eu saborear das bolhas em seus corpo. Disse ser encantada por sexo oral. Derramava o precioso líquido em seus mistérios e fazendo com que eu desvendasse e descobrisse todos seus prazeres. E assim, ficamos por horas até ela ter orgasmos múltiplos.

Agora ela minha vez. A virei de costas contra a parede, puxei seus cabelos e começamos um delicioso vai e vem. Entre tapas e beijos caímos exaustos, entregues a nossa luxúria e prazer. Que, aliás, repetimos esporadicamente, sem cobranças. Só sei que ela é demais, me fascina e encanta!

Um conto erótico – Jk – 12.01.20

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