quarta-feira, 6 de março de 2019

Amor e música



Que graça teria vida sem música? Com diz a canção dos saudosos Vinícius de Moraes e Tom Jobim: “sem ela não há paz, não há beleza ...”!

A música está sempre presente em nossa vida. Nas festas, nas trilha sonoras de filmes e novelas, nas corridas no parque e nas academias.

E vou mais, quem nunca curou uma dor de cotovelo escutando uma música dançante ou terminou de se afundar ouvindo uma sofrência?  Quantos já criticaram o funk e encerraram a noite descendo até o chão?

Quem não gritou “Toca Raul” ao menos uma vez na vida ou preferiu “ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela opinião formada sobre tudo”. Quem já não deu verdadeiros concertos no chuveiro?

Mas, tem horas que a gente desanima, desaba, vai ao fundo do poço cantarolando algumas canções: “Há uma nuvem de lágrimas sobre meus olhos”, “eu to na lanterna dos afogados”, “inútil, a gente somos inúteis”, “eu não sou cachorro não”, ... E, nesta sofrência “assim caminha a humanidade, com passos de formiga e sem vontade”.

E como nada é eterno, a dor passa e ressurgirmos ao som de “I Will survive”, “I can see clearly now” ou “Groove is in the heart ”. E, não adianta negar, a música faz bem pra alma, nos transporta a mundos imaginários. Em um instante, estamos dançando “Macarena”, com sua coreografia extravagante ou estamos segurando o “Tchan”. Mas, “Dance bem, dance mal, dance sem parar”.

Então, “vamos viver o que há pra viver”, “amar as pessoas como se não houvesse amanhã”. Com música, o mundo fica melhor. E, “não adianta negar as aparências, disfarçando as evidências”. Aumente o volume do som, dos fones de ouvido e liberte-se! Se jogue a magia da música.

Amor e música – JK – 06.03.19

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