quinta-feira, 22 de março de 2018

o bem e o mal



Preciso de sorte e de reza redobrada para enfrentar a maldade de algumas pessoas que conheço, principalmente, de um ou dois colegas. As pessoas, apesar de uma aparência bonita, são feias por dentro. Não querem ver ninguém melhor do que elas. Bem, não vamos generalizar, algumas eu diria.

Antigamente, eu dizia que a minoria não queria ver você bem, ver você crescer e prosperar. Hoje, infelizmente, ouso a afirmar que é a maioria. Triste constatação!

Sim, quase ninguém quer ver você melhor do que elas. Estas pessoas, são pessoas sem luz, usurpadoras, que necessitam da luz dos luz para conseguirem brilhar. Transmitem serem boas quando na verdade, são anjos caídos, expulsos do paraíso.

Por um motivo ou outro estão aqui para semear o mal, a discórdia. E o pior, estas pessoas, tem necessidade de afirmarem para si mesmo que são boas, que são as melhores mães ou pais de família, que são os melhores irmãos, ou que são os melhores em tudo, quando, na verdade, não são. Fazem parte de famílias desestruturadas, problemáticas. Usam constantemente palavras de baixo calão e transmitem isso para seus filhos achando que é natural. Se dizem ser religiosos, quando não são.

Nosso Deus não aceita pedidos de pessoas más, ruins. Ele ignora estes pedidos, os deixa de lado, mas não esquece destas ofertas. O que você plantou, pediu hoje, você vai colher, receber amanhã. Temos o livre arbítrio de decidirmos se vamos trilhar os caminhos do bem ou do mal. Lembrando, mais uma vez, que colhemos o que semeamos.

Sim, quem deseja o mal ou faz, pratica o mal para outra pessoa ou ser vivo, jamais irá prosperar, ter a consciência tranquila ao deitar ou ao acordar. O pior, que muitas vezes, o mal praticado será pago pelos seus filhos que, voluntariamente ou involuntariamente, compactuaram com estas maldades. E, se não pago neste plano, será pago no plano etéreo.
Mas, o que não entra na minha mente é o que uma pessoa ganha sendo má, desejando o mal para seus semelhantes? Nada! Absolutamente, nada!

Não seria mais fácil cuidarmos da nossa vida, da nossa família, do nosso amor do que nos preocuparmos com os vizinhos? Pense bem!
Do jeito que caminha a humanidade, das maldades em série, da ganância do homem, da falta de amor e compaixão, caminhamos para nosso fim, nossa destruição. E, desta vez, embora não esteja longe, a humanidade não será destruída por um Deus, mas sim, por nós mesmo, pela nossa mão.

Seremos nós mesmos que vamos apertar o botão e acabaremos com este lindo mundo que ganhamos de presente de um Deus e que, infelizmente, não soubemos dar valor. Mas, ainda dá tempo de mudar! Mas, para isso, cada um precisa olhar para dentro de si mesmo, ressuscitar o que há de melhor em seus corações, em suas almas e espalhar isso em seu dia a dia. Só assim conseguiremos diminuir a maldade e deixar tudo divino maravilhoso para as gerações que vem atrás de nós. - JK


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