Quarta-feira, véspera do feriado, ao sair da loja Grãos, fui assaltado, por volta das 18h30 entre as ruas Santos Dummont e Vereador Mário Pezzi. Para minha surpresa, reagi ao assalto e dei um soco no assaltante que caiu no chão. Logo em seguida, outro assaltante – que não tinha visto -, me segurou por trás enquanto o outro me dava socos nos estomago.
Cai no chão e eles
começaram a me chutar querendo que eu entregasse as chaves do carro. O que não
fiz! Mas eles acabaram fugindo com minha carteira com todos documentos e
cartões de banco e crédito.
Chegando em casa, sustei
os cartões e o acesso a conta corrente e liguei para meu sobrinho. E juntos,
fizemos uma ocorrência on-line.
O resultado do
assaltando, além de ter ficado sem nenhum documento, foi uma costela quebrada.
Mas, estou bem e ciente de que não deveria ter reagido, mas na hora, não sei
explicar minha reação.
O triste é saber que moro
na segunda maior cidade do estado e já não podemos andar pelas ruas
tranquilamente sem que sejamos assaltados. Também que sei que tempos poucos
policiais para atender tantas ocorrências. Mas fica aqui sugestão: porque não
treinar a equipe responsável pelos estacionamentos nas ruas centrais para
também policiarem as ruas, não apenas o estacionamento? - JK
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