Às vésperas de completar 60 anos, faço um balanço da minha vida e percebo que muitas coisas ficaram para trás. Foi um processo de desapego, não apenas de coisas materiais, mas também de pessoas e sentimentos que não me servem mais. Algumas pessoas simplesmente passaram por mim, deixando marcas ou lembranças que ainda ecoam na minha memória. Outras, infelizmente, deixaram cicatrizes que ainda não sanaram. Mas também há aquelas que eu quero esquecer, que nem ao menos quero lembrar que passaram pela minha vida. São pessoas que trouxeram mais dor do que alegria, mais peso do que leveza. E eu quero mesmo é que vão, que desapareçam da minha vida de uma vez por todas.
Esse processo de desapego é uma forma de limpeza, de purificação, de busca por uma vida mais autêntica e mais leve. Sou uma pessoa que não gosta de insistir ou de forçar relações. Se alguém não está interessado em manter contato ou em cultivar uma amizade ou relacionamento, eu desisto. Prefiro ser encontrado a procurar. Não gosto de incomodar ninguém ou de ser um peso para os outros.
Apesar de ser uma pessoa um pouco estranha, sou alguém que busca a autenticidade e a simplicidade. Tenho meus defeitos e minhas manias, mas tenho um coração que anseia por relações verdadeiras e significativas. E é isso que eu quero cultivar nos próximos anos: uma vida mais autêntica, mais leve e mais plena.
Essa é uma jornada que estou disposto a perseguir,
mesmo que seja ambiciosa. Quero construir uma vida baseada em relações
verdadeiras e significativas, e não em obrigações ou expectativas. É um
objetivo que me motiva a seguir em frente e a ser a melhor
versão de mim mesmo. – JK
Com certeza seria o melhor caminho mas nem sempre é assim.
ResponderExcluirAbraços meu amigo!
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