E novamente as redes sociais me surpreendem, trazendo meu passado e minhas origens de volta à tona. Duas pessoas naturais de cidades onde andei na minha infância, Soledade e Lagoa Vermelha, reapareceram na minha vida digital. É incrível como essas conexões podem ser feitas mesmo após tanto tempo. É como se o destino estivesse me lembrando de onde vim e de quem sou.
Para quem não sabe ainda, eu me criei em Passo Fundo, mas tenho origens em Palmeira das Missões e Carazinho. Embora seja natural de Santa Maria, me considero são-marquense de coração. A cidade onde nasci deixou marcas profundas em mim, e a cultura e a história da região são parte integrante da minha identidade.
Esse reencontro com minhas origens tem me deixado feliz e me faz crer que, mesmo distante, minha história me acompanha. É como se as memórias e as experiências da minha infância estivessem sempre presentes, mesmo que eu não esteja mais lá. É um sentimento estranho, mas ao mesmo tempo reconfortante, saber que as raízes que me sustentam ainda estão firmes e fortes.
Essas conexões inesperadas me fazem refletir sobre a importância da nossa história e da nossa cultura. Elas nos definem e nos dão uma sensação de pertencimento. E, mesmo que eu esteja longe de onde cresci, sei que posso sempre voltar às minhas origens e encontrar conforto e inspiração nelas. – JK
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