sábado, 14 de dezembro de 2024

Aquele amor gostoso!

 

Ela chegou como quem nada quer e me enfeitou, seduziu com seus olhos claros, justamente eu que nunca fui fã de olhos azuis. Seu sorriso contagiante e a maneira desenfreada de falar, querer contar o que fez durante todo o dia, me fascinou.

 

Sem contar o corpo perfeito, que me encanta e seduz. Me olha com aquele olhar safado, senta no meu colo e depois me atiça e não me dá. Levanta a saia e mostra que é de rendinha e só tira se eu pedir de joelhos.

 

Ela é assanhada, sensual e saborosa feito manga madurinha, pronta para ser toda chupadinha e devorada. Depois me arranha nas costas, me bate, me fere, fazendo eu tremer e suspirar de tesão.

 

Num beijo, me dá o gosto da sua boca vermelha, enquanto fala besteira no meu ouvido. Depois exibe seu prazer no nosso bole, bole, mexe, mexe bem dengoso e manhoso. Sacia minha sede na sua cascata de águas cristalinas.

 

Deixa penetrar nos seus mistérios e desbravar a pouca mata que restou e que esconde a entrada do paraíso. Depois desliza no meu corpo e me ensina como se ama.

 

Ela quer tudo: canguru perneta, papai e mãe, setenta menos um e a gente mistura meu jabá com seu jerimum. E a gente pega fogo, incendeia e inflama queimando juntos. - JK





Nenhum comentário:

Postar um comentário