Ela chegou como quem nada quer e me enfeitou, seduziu com
seus olhos claros, justamente eu que nunca fui fã de olhos azuis. Seu sorriso
contagiante e a maneira desenfreada de falar, querer contar o que fez durante
todo o dia, me fascinou.
Sem contar o corpo perfeito, que me encanta e seduz. Me olha
com aquele olhar safado, senta no meu colo e depois me atiça e não me dá. Levanta
a saia e mostra que é de rendinha e só tira se eu pedir de joelhos.
Ela é assanhada, sensual e saborosa feito manga madurinha,
pronta para ser toda chupadinha e devorada. Depois me arranha nas costas, me bate,
me fere, fazendo eu tremer e suspirar de tesão.
Num beijo, me dá o gosto da sua boca vermelha, enquanto fala
besteira no meu ouvido. Depois exibe seu prazer no nosso bole, bole, mexe, mexe
bem dengoso e manhoso. Sacia minha sede na sua cascata de águas cristalinas.
Deixa penetrar nos seus mistérios e desbravar a pouca mata
que restou e que esconde a entrada do paraíso. Depois desliza no meu corpo e me
ensina como se ama.
Ela quer tudo: canguru perneta, papai e mãe, setenta menos um e a gente mistura meu jabá com seu jerimum. E a gente pega fogo, incendeia e inflama queimando juntos. - JK
Nenhum comentário:
Postar um comentário