Impossível
neste Dia de Finados não lembrar do meu Pai. Apesar de todos defeitos, ouso
dizer que ele foi mais que um Pai, foi um grande amigo. E, onde ele estiver sei
que seu Martins zela por mim, por nossa família.
Como
não sou fã de ir ao cemitério, homenageei seu Dalton em oração e em música. Ele
era fã de Ray Coniff, Frank Sinatra, Nat King Cole e Ângela Maria. E estes hoje
estão todos nos meu playlist.
Também
recordo com carinho minha vó Geralcina, a Nina, como eu a chamava carinhosamente.
Ela é carinhosa e fazia uns mexidos com resto de comida maravilhoso, impossível
esquecer. Sem esquecer os doces de pêssegos e as ambrosias.
E,
apesar de ter perdido dois filhos muito cedo, recordo que todas noites, em sua
chacará, nas férias, íamos para varanda ou para cerca rezar para meus tios e
ali, minha vó, com sua voz trêmula cantava músicas para seus filhos como “A Praça”
e “Pauapuxina”.
Também
recordo com carinho Tia Ione e Tio Sadi, anfitriões maravilhosos e que passava
boa parte das férias com eles em Passo Fundo ou Imbé. E, hoje, neste dia deles,
peço que protejam e abençoem nosso pais tão maltratado por nossos políticos,
inclusive por nós, que estamos cada vez mais egoístas e individualistas. Amém! - Jk
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